Tenente estava internado desde dezembro, após passar mal
A assessoria de Comunicação da Polícia Militar da Bahia confirmou nesta terça-feira (04) a morte de um oficial da corporação após passar mal em um teste de aptidão física realizado para admissão de candidatos ao curso de ingresso na divisão de elite da PM.
Joserrise Mesquita de Barros era lotado na Companhia Independente de Policiamento Especializado do cerrado (CIPE-Cerrado) e foi um dos cinco candidatos a passar mal durante o teste. Ele estava internado desde o dia 16 de dezembro, em um hospital aqui de Salvador.
Joserrise passou mal após percorrer uma distância de 10 quilômetros, em
uma prova que testa a resistência física do candidato. O hospital
divulgou nota informando que a causa da morte do oficial foi falência
múltipla de órgãos.
O Ministério Público do Estado investiga as mortes ocorridas na época, quando além Joserrise, outros dois policiais também morreram: os soldados Manoel Reis Freitas, de 34 anos, e Luciano Fiuza de Santana, de 29.
67 candidatos participaram do teste, que foi suspenso após as mortes. Um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado para apurar o fato e concluiu a fase de depoimentos. Após conclusão, será enviado para o Ministério Público.
A assessoria de Comunicação da Polícia Militar da Bahia confirmou nesta terça-feira (04) a morte de um oficial da corporação após passar mal em um teste de aptidão física realizado para admissão de candidatos ao curso de ingresso na divisão de elite da PM.
Joserrise Mesquita de Barros era lotado na Companhia Independente de Policiamento Especializado do cerrado (CIPE-Cerrado) e foi um dos cinco candidatos a passar mal durante o teste. Ele estava internado desde o dia 16 de dezembro, em um hospital aqui de Salvador.

O Ministério Público do Estado investiga as mortes ocorridas na época, quando além Joserrise, outros dois policiais também morreram: os soldados Manoel Reis Freitas, de 34 anos, e Luciano Fiuza de Santana, de 29.
67 candidatos participaram do teste, que foi suspenso após as mortes. Um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado para apurar o fato e concluiu a fase de depoimentos. Após conclusão, será enviado para o Ministério Público.