A
situação do jogador Ávine no Esporte Clube Bahia - que parecia estar
definida - agora sofreu uma reviravolta. O empresário do atleta,
Odelgard Filho, disparou contra a diretoria do tricolor, na noite deste
domingo (9), em entrevista exclusiva concedida à resenha esportiva do
Galáticos, na Itapoan FM.
Segundo Oldergad, o Bahia recuou da decisão de renovar com o lateral-esquerdo, algo, de acordo com ele, acordado e que fora divulgado na imprensa desde o início do ano. “Eles estão enrolando e prorrogando uma decisão que foi a do presidente. A gente tem se humilhado procurando o Valton todo dia que não atende o telefone. O departamento jurídico também e eles já judicializaram este assunto e até agora continuam em um processo de humilhação do atleta. Eu não sei quem manda no Bahia. Vinha tratando desde setembro com o vice-presidente Valton Pessoa de uma maneira lenta e cansativa e sem nenhum avanço. Aí, no dia 4 de janeiro, depois de muita insistência o presidente marcou uma reunião com Ávine sem minha presença. Mas, orientei Ávine. Na reunião foi ele, Schimitd e um dos advogados, o Vitor Ferraz. Ficou certo de renovar o contrato, mas até hoje não foi oficializado a assinatura do contrato do atleta”, desabafou. Para o agente de Ávine, “eles mentem. Não assinam o contrato do rapaz e já não sei com quem trato no Bahia. Quem manda lá? Valton? Sidônio?”, indagou.
Mas, as críticas do empresário se direcionaram ao vice-presidente que, para ele, não quis resolver o problema. “Ele massacrou Ávine até o final. Vocês me conhecem e não tenho meias palavras. Na minha cabeça estava tudo resolvido”, afirmou, sem arriscar dizer o porquê da demora da assinatura do contrato. “O único problema são eles formatarem o contrato. Só falta isso”, alegou, explicando que não houve divergência na negociação com relação a cláusulas ou questões salariais. “Querem, ou melhor, Valton quer que o valor acordado seja valendo já como um tipo de indenização que já comtempla o jogador caso ele venha a ter algum problema. Tudo bem. Aceitamos. Mas, ainda assim, até agora nada", explicou.
Oldergad Filho revelou que com a situação atual Ávine está apreensivo já que o futuro no Bahia agora é incerto. Após quatro meses de tratamento e três cirurgias por conta dos problemas no joelho, o atleta voltou para Salvador em novembro do ano passado na esperança de recomeçar a carreira. A última partida de Ávine aconteceu no dia 8 de agosto De 2012.
“O menino estava sendo jogado no lixo. Comecei a buscar os meios de comunicação e o Bahia não ia renovar, mas recuou com a opinião pública. De lá pra cá tento resolver a situação. Acertaram o contrato por mais dois anos. Porém, eles não assinam e o assunto está em silêncio”, lamentou o empresário.
A reportagem já entrou em contato com a assessoria de comunicação do Bahia e solicitou uma nota sobre o assunto.
Segundo Oldergad, o Bahia recuou da decisão de renovar com o lateral-esquerdo, algo, de acordo com ele, acordado e que fora divulgado na imprensa desde o início do ano. “Eles estão enrolando e prorrogando uma decisão que foi a do presidente. A gente tem se humilhado procurando o Valton todo dia que não atende o telefone. O departamento jurídico também e eles já judicializaram este assunto e até agora continuam em um processo de humilhação do atleta. Eu não sei quem manda no Bahia. Vinha tratando desde setembro com o vice-presidente Valton Pessoa de uma maneira lenta e cansativa e sem nenhum avanço. Aí, no dia 4 de janeiro, depois de muita insistência o presidente marcou uma reunião com Ávine sem minha presença. Mas, orientei Ávine. Na reunião foi ele, Schimitd e um dos advogados, o Vitor Ferraz. Ficou certo de renovar o contrato, mas até hoje não foi oficializado a assinatura do contrato do atleta”, desabafou. Para o agente de Ávine, “eles mentem. Não assinam o contrato do rapaz e já não sei com quem trato no Bahia. Quem manda lá? Valton? Sidônio?”, indagou.
Mas, as críticas do empresário se direcionaram ao vice-presidente que, para ele, não quis resolver o problema. “Ele massacrou Ávine até o final. Vocês me conhecem e não tenho meias palavras. Na minha cabeça estava tudo resolvido”, afirmou, sem arriscar dizer o porquê da demora da assinatura do contrato. “O único problema são eles formatarem o contrato. Só falta isso”, alegou, explicando que não houve divergência na negociação com relação a cláusulas ou questões salariais. “Querem, ou melhor, Valton quer que o valor acordado seja valendo já como um tipo de indenização que já comtempla o jogador caso ele venha a ter algum problema. Tudo bem. Aceitamos. Mas, ainda assim, até agora nada", explicou.
Oldergad Filho revelou que com a situação atual Ávine está apreensivo já que o futuro no Bahia agora é incerto. Após quatro meses de tratamento e três cirurgias por conta dos problemas no joelho, o atleta voltou para Salvador em novembro do ano passado na esperança de recomeçar a carreira. A última partida de Ávine aconteceu no dia 8 de agosto De 2012.
“O menino estava sendo jogado no lixo. Comecei a buscar os meios de comunicação e o Bahia não ia renovar, mas recuou com a opinião pública. De lá pra cá tento resolver a situação. Acertaram o contrato por mais dois anos. Porém, eles não assinam e o assunto está em silêncio”, lamentou o empresário.
A reportagem já entrou em contato com a assessoria de comunicação do Bahia e solicitou uma nota sobre o assunto.