Eliana ainda negou a possibilidade de aproximação do PT no segundo turno
A juíza-política Eliana Calmon recém filiada ao PSB e candidata ao senado na chapa da legenda já fez suas primeiras críticas ao governo do petista Jaques Wagner. Ela disse que enquanto corregedora Nacional de Justiça não conseguiu ajuda do atual governador para corrigir as mazelas do Judiciário baiano.

“Eu liguei para Fernando Schmidt (ex-assessor especial do governador) e disse: ‘Fernando, você me conhece, eu vou entrar de sola na Bahia, porque até agora não consegui nada e gostaria que você comunicasse isso ao governador, porque ele precisa me ajudar’. Ele não fez nada. Pelo contrário”, afirmou Eliana Calmon e entrevista a um site baiano.
A ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) disse ainda que “todos” os órgãos da Bahia (dos três poderes) estão “cooptados” pelo governo do Estado. “O Tribunal de Justiça, o Ministério Público, o Tribunal de Contas, é tudo assim. Se você vai para um lado, ele se fecha”.
Eliana ainda citou outros estados em que houve resultados efetivos na parceria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com o Executivo e, por coincidência, Pernambuco, cujo governador é seu colega de legenda, o pré-candidato a presidência da república, Eduardo Campos, está na lista.
A ex-ministra nega a possibilidade de aproximação do PT no segundo turno. “Se Lídice não for para o segundo turno, eu devo me recolher com a Rede”, antecipou. Eliana descarta, no entanto, usar dados de investigações do órgão fiscalizador da Justiça em campanha eleitoral. “Seria uma indignidade”.
A juíza-política Eliana Calmon recém filiada ao PSB e candidata ao senado na chapa da legenda já fez suas primeiras críticas ao governo do petista Jaques Wagner. Ela disse que enquanto corregedora Nacional de Justiça não conseguiu ajuda do atual governador para corrigir as mazelas do Judiciário baiano.

“Eu liguei para Fernando Schmidt (ex-assessor especial do governador) e disse: ‘Fernando, você me conhece, eu vou entrar de sola na Bahia, porque até agora não consegui nada e gostaria que você comunicasse isso ao governador, porque ele precisa me ajudar’. Ele não fez nada. Pelo contrário”, afirmou Eliana Calmon e entrevista a um site baiano.
A ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) disse ainda que “todos” os órgãos da Bahia (dos três poderes) estão “cooptados” pelo governo do Estado. “O Tribunal de Justiça, o Ministério Público, o Tribunal de Contas, é tudo assim. Se você vai para um lado, ele se fecha”.
Eliana ainda citou outros estados em que houve resultados efetivos na parceria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com o Executivo e, por coincidência, Pernambuco, cujo governador é seu colega de legenda, o pré-candidato a presidência da república, Eduardo Campos, está na lista.
A ex-ministra nega a possibilidade de aproximação do PT no segundo turno. “Se Lídice não for para o segundo turno, eu devo me recolher com a Rede”, antecipou. Eliana descarta, no entanto, usar dados de investigações do órgão fiscalizador da Justiça em campanha eleitoral. “Seria uma indignidade”.