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Odebrecht tenta dar as cartas na eleição da Fieb


Faltando exatamente uma semana para as eleições à presidência da Federação das Indústrias do Estado da Bahia – FIEB, cujo resultado irá ocorrer dia 28 de janeiro, a corrida pela vaga mais importante do órgão fica cada vez mais acirrada. De um lado, o atual presidente - José Mascarenhas, e do outro, segue o empresário Carlos Gilberto Farias, atual vice.
 
Ainda que à frente do cargo desde a última eleição, em 2010, Mascarenhas tem sofrido um forte embate nesta disputa e a garantia de uma manutenção da gestão não se configura mais como certa. 
 
Isso porque, o 1º escolhido como vice na chapa, Victor Ventin, já firmou a primeira derrota do grupo quando teve a candidatura impugnada. A confusão teve início depois que o Sindicato de Panificação e Confeitaria da Cidade do Salvador indicou ao colegiado que Ventin não ocupa o posto de diretor nem integra Conselho de Administração do sindicato. De acordo com o Estatuto e o Regulamento Eleitoral da Fieb, seus dirigentes devem ocupar funções descritas nas empresas vinculadas aos sindicatos empresariais que sejam seus filiados. Segundo a denúncia, Ventim não se enquadra no perfíl.

José Mascarenhas e Claudio Melo
 
Vale ressalar que Ventin já foi presidente em 2008, antecedendo Mascarenhas. Este vai e volta de presidentes da Fieb que giram em torno da Odebrecth trouxe à tona a discussão que já corre nos bastidores da Federação e se tornou o discurso que pode agaranhar a vitória por parte de Gilberto Farias: Mudança. Em suas entrevistas, Gilberto Farias afirma que "já é hora de oxigenar a principal entidade de classe da Bahia, cuidando não só dos interesses dos grandes grupos, mas, principalmente, dos médios e pequenos industriais, que estão instalados, em sua maioria, no interior da Bahia", afirmou ao Bahia Econômica.
 
Entretanto, não se apegando ao cenário que fez desta eleição a mais polêmica da Fieb, Mascarenhas decidiu usar a arma mais forte e que o consolidou no poder por 14 mandatos: a própria Odebrecth. Victor Ventin abriu mão de disputar o cargo de 1º vice-presidente da FIEB e de suplente no Conselho da CNI, ainda que com o direito de recorrer da decisão no Conselho de Representantes da entidade ou mesmo na Justiça, mas preferiu se afastar em prol da manutenção da unidade. Quem assume o lugar dele, às vésperas da eleição, é o então vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecth, Claúdio Melo.
 
Desta forma e pelejando para garantir uma era que pode estar prestes a chegar ao fim, Mascarenhas usa todas as cartas para assegurar a reeleição. Nem que para isso a chapa vire Odebrecht.
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